Tristeza tem começo e fim (podcast)
A tristeza habita um ninho vazio de sonhos, pessoas, ou tudo aquilo que um dia ocupou lugar dentro de nós. Tudo isso precisa ir supurando de nós devagarinho. São milhares de minutos, dias e meses em que ficamos não encontrando isso que a gente amou. Há também a tristeza muito comum na adolescência, que também […]
A tristeza habita um ninho vazio de sonhos, pessoas, ou tudo aquilo que um dia ocupou lugar dentro de nós. Tudo isso precisa ir supurando de nós devagarinho. São milhares de minutos, dias e meses em que ficamos não encontrando isso que a gente amou.
Há também a tristeza muito comum na adolescência, que também ocorre em outros momentos da vida, que é meio filosófica, uma lucidez desesperanças.
Na infância a tristeza acontece quando uma criança sente-se distanciada do ideal que julgava representar, sentimo-nos pequenos, inadequados e por isso abandonados.
Quanto à depressão, poderíamos dizer, com certa liberdade poética, que ocorre quando alguém se apaixona pela tristeza.
Uma entrevista gravada para o Jornal Nexo
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/03/19/De-que-adianta-ficar-triste (copie e cole este link)
Mario e Diana,
Tudo bem com vocês? Espero que sim. Venho parabenizá-los pelo trabalho aqui no blog. Tenho lido os textos e me simpatizado enormemente com esses. Sou suspeito quando os elogio, uma vez que, tenho pretensão em me tornar um psicanalista, além de adorar escrever (mesmo que porcamente). Espero que continuem nos agraciando com suas palavras.